Storytelling é tecnologia e não ferramenta

Se tem algo que defendemos aqui na B! É a visão do Storytelling como tecnologia e não como ferramenta, e antes de chegarmos a este consenso quase quebramos literalmente algumas ferramentas por aqui (minhas canetas que o digam).
Não falo de tecnologia como o mais novo meio para conseguir vender um produto ou persuadir pessoas, isso é balela, até porque sabemos que histórias existem há milhares de anos.
A tecnologia que falamos aqui é aquela visão de algo impalpável, mas extremamente útil e essencial em alguns casos e quando aplicado à ferramenta certa, promovem conhecimento, engajamento e podem até mesmo salvar vidas!
Imagine você que está lendo este artigo, provavelmente deve acessar o conteúdo de algum programa especifico e deve também estar conectado à internet, certo? Ou seja, precisa de tecnologia, mas para que isso aconteça você também precisa de uma ferramenta, seja ela um tablet, um computador ou um smartphone e é disso que estamos falando.
Trabalhar com histórias é trabalhar com tecnologia, escolher como esta história será contada é trabalhar com ferramentas para que o objetivo seja atingido.
De nada adianta criar uma história de impacto, se a ferramenta utilizada para viabilizar esta história, não atinge emocionalmente o público, ou ainda, não prende a atenção, não gera reflexão e não transforma, seria uma catástrofe pois, estes são elementos importantes de uma boa história.
Entender o Storytelling como uma tecnologia não se trata somente de mudar de perspectiva, mas de ampliar sua visão de trabalho, para assim poder criar ou adaptar histórias a inúmeras ferramentas (possibilidades), aumentando ainda mais o sucesso de sua ação.
Imagine o Storytelling como conteúdo e as ferramentas como caixas, assim você pode escolher qual delas mais se adapta ao conteúdo que tem nas mãos e o que pretende fazer com isso.
Vale pensar, que algumas caixas devem ser mais reforçadas, outras pequenos caixotes para acomodar narrativas, mas todas sem exceção precisam ser bem pensadas e avaliadas para atingir o objetivo de maneira satisfatória que é informar, engajar e transformar as pessoas.
O poder das histórias é imenso, bem como o da tecnologia, basta apenas que você saiba a ferramenta certa para utilizá-las.

Gisele Meter
Gisele Meter
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Idealizadora da Plataforma Liderança Feminina e Diretora de Marketing e Desenvolvimento da BM Pré-Moldados. Psicóloga e escritora, especialista em marketing e mestranda em direção estratégica de empresas familiares

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