Música e cinema se entrelaçam.

Eles não andam lado a lado, eles se completam. O filme que fala sobre um músico, uma música que fica eternizada por um filme. Ah, sem esquecer dos musicais.

Quem não lembra das clássicas trilhas de Indiana Jones, Star Wars e Rei Leão? Quem não se emocionou ao assistir a história de Johnny e June, Ray Charles e Cazuza? E quando mesclamos os dois… Escola do Rock, Dirty Dancing, Grease, Alta Fidelidade. Pois é justamente sobre esse último que quero falar. Alta Fidelidade. Pra quem não assistiu o resumo é o seguinte: Camarada tem uma loja de vinil, é uma enciclopédia musical e toma um pé na bunda da namorada. Negócio falindo, sem mulher e na maior depressão, começa a se reerguer utilizando de uma música para cada ocasião. Fantástico, sensacional! Apesar do clima meio sombrio, Alta Fidelidade é um ótimo exemplo que todos nós podemos usar da música ou do próprio cinema para nos reinventar. É se inspirar num refrão para acordar no dia frio e ir trabalhar, lembrar de imitar o Latrell Spencer quando tocar Thousand Miles no rádio (ou no seu ipod mesmo). Pensar que poderia fazer como Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” para conquistar alguma garota ou cantarolar smiths ao entrar no elevador.

Pois é, a música, os filmes, percorrem todos os nossos dias, nas mais diversas situações.

E se você pudesse listar a trilha da sua vida… A música da sua infância, da viagem de formatura, do casamento. Se você pudesse escolher daqui pra frente, qual seria?

Ferrys Bueller já falou… A vida passa muito depressa. Se não paramos para curti-la de vez em quando, ela passa e você nem vê!

Então aumenta o som e aproveite a sua trilha de hoje!

 

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Fellipe Machiavelli
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