storytelling

A mágica que há por trás do storytelling

Talvez você não saiba o que storytelling significa, mas isso está presente no seu dia a dia. Em tradução livre quer dizer “narrativa”, uma forma de contar uma história. O conceito pode ser usado por diversas áreas, como a pesquisa e a educação, assim como em comerciais e propagandas.

Antes mesmo do ser humano aprender a escrever, o conhecimento era transmitido através de histórias. Com um enredo atrativo que fazia o espectador passar aquele relato adiante. O storytelling da comunicação e do marketing, o branded storytelling, não é muito diferente disso. A ideia é criar uma narrativa emocionante, que posteriormente se liga a uma marca e/ou produto.

Talvez você não saiba o que storytelling significa, mas isso está presente no seu dia a dia. Em tradução livre quer dizer “narrativa”, uma forma de contar uma história. O conceito pode ser usado por diversas áreas, como a pesquisa e a educação, assim como em comerciais e propagandas.

Antes mesmo do ser humano aprender a escrever, o conhecimento era transmitido através de histórias. Com um enredo atrativo que fazia o espectador passar aquele relato adiante. O storytelling da comunicação e do marketing, o branded storytelling, não é muito diferente disso. A ideia é criar uma narrativa emocionante, que posteriormente se liga a uma marca e/ou produto.
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Você já deve ter visto o comercial “A História de Sofia” feito pela Panvel em 2012, que conta como a vida de uma família mudou com a chegada do cachorro e como o animal se comportou quando seu dono teve uma filha. A proposta é que o telespectador se comova e de certa forma, se apaixone por aqueles personagens, só então criando uma conexão com a empresa. Com o branded storytelling o consumidor acaba ajudando na divulgação da marca, o vídeo da Sofia “viralizou” nas redes sociais, gerando aquela famosa publicidade gratuita que todo negócio quer.

O comercial da Sofia tem mais de quatro minutos, mas também pode se criar um storytelling de 30 segundos, como a Heineken fez. Essa propaganda traz a história de um fã querendo assistir o Champion League, um roteiro com surpresas e um conceito por traz dele. Esse comercial remodela o clássico cerveja e futebol, quem assiste tem uma relação de empatia com a situação.

O método é diferente dos famosos comerciais de margarina. Uma cena de uma família feliz no café da manhã, sem um objetivo por traz, sem uma mensagem querendo ser passada não é storytelling. Ao invés de bombardear um cliente com dados e estatísticas que ele não vai lembrar depois, a marca cria um elo sentimental com um relato marcante.

Ávila, fundador da Red Project Office Marketing, escritório que assessora marcas em seus desafios de negócios, explica: “as empresas já estão cientes que, mais do que vender, é necessário criar significado. Toda história caminha nessa direção. O roteiro envolve ficção, mas planejar e construir uma narrativa bem-estruturada, ou seja, ancorada na verdade, da fundação até o topo, é garantir a solidez dessa história, não permitindo que ela “desabe”, perdendo credibilidade”.

O Branded Storytelling tem tido um papel importante em conquistar a atenção, gerar engajamento e volume de vendas, criando histórias em torno de marcas e/ou produtos. Empresas como Coca-Cola, Apple, Ford, Nike e Havaianas são experts nisso e é o que faz delas serem tão influentes no mundo.

Em um mundo carregado de informações, as histórias são mais fáceis de se lembrar. O storytelling pode ser usado por qualquer empresa, desde que exista uma análise do seu público-alvo. O segredo é um bom enredo, um significado por traz do anúncio e um propósito social.

Via Terra

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